terça-feira, 10 de julho de 2007

Secretário nega falta de transporte escolar



Secretário nega falta de transporte escolar

CARAÚBAS - O secretário municipal de educação Marcos Roberto desmente a denúncia feita pelo diretor da Escola Estadual Sebastião Gurgel, professor Alexandro Gurgel, de que esteja faltando transporte escolar para os estudantes da comunidade.

Marcos Roberto disse que todas as comunidades rurais de Caraúbas são beneficiadas com o transporte escolar. Segundo ele, o que ocorre é que em conseqüência das estradas vicinais alguns veículos acabam quebrando e deixam de circular por um dia ou dois, mas nada que justifique o que foi dito pelo diretor e pelo suplente de vereador Ivanildo Gomes (PT).

Marcos Roberto disse que além do transporte regular para os estudantes a prefeitura possui transporte para os professores que não residem no local de trabalho. Através da assessoria de comunicação da prefeitura o secretário disse que o que existe é um certo oportunismo por parte dos dois denunciantes. "Pelo tom de maldade contextualizada na matéria, talvez fosse mais interessante dizer que os alunos de Miranda não tiveram a oportunidade de estudar em 2007. Fico surpreso em ler uma matéria desta natureza, em especial por ser atribuída ao companheiro Ivanildo, presidente do PT de Caraúbas, partido ao qual estou filiado desde setembro de 2004 e faz parte da administração: companheiro a quem dediquei trabalho na eleição de vereador e a quem nunca neguei informações e disposição de contribuir com seus objetivos, inclusive alguns de ordem pessoal", disse Marcos Roberto.

O secretário disse que é importante esclarecer que quando a atual administração assumiu a prefeitura de Caraúbas existia apenas um ônibus que transportava alunos das comunidades para a cidade e que chegava à Escola Estadual Sebastião Gurgel com 94 alunos vindos de São Geraldo, Apanha-Peixe e Mariana. As demais comunidades não possuíam ônibus. "Hoje todas as comunidades possuem transporte escolar, mesmo assim, somos obrigados a ler matérias caluniosas como essa. "Aceitamos críticas, mas desde que sejam feitas com fundamento e a proposta de melhorar nosso trabalho, não com o intuito apenas de denegrir o trabalho que vem sendo feito pela atual administração", acrescenta.

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