terça-feira, 18 de setembro de 2007

RN é o segundo na geração de empregos em todo o país

O Rio Grande do Norte fechou o mês de agosto como o segundo estado brasileiro que obteve o melhor desempenho na geração de empregos formais. Levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged) aponta que, no último mês, o mercado potiguar gerou 4.833 empregos diretos, o que representa uma variação de 1,60% na abertura de novas oportunidades de trabalho. O resultado, superado apenas pela Paraíba, é bastante superior às médias nacional, que foi de apenas 0,46%, e nordestina (0,94%).

Entre os setores que mais geraram empregos em agosto estão a indústria de transformação com 2.195 novas vagas e a agropecuária com 1.777. Em terceiro lugar vem o setor de comércio, com outras 732 oportunidades de trabalho. “Os números apenas confirmam que o Rio Grande do Norte atravessa seu melhor momento econômico, ocupando a liderança entre os estados brasileiros que mais recebem investimentos estrangeiros e entre os que, proporcionalmente, mais geram empregos com carteira assinada. Com a Agenda do Crescimento queremos ampliar a oferta de empregos em todo o Estado e contribuir para que a economia local se desenvolva de modo sustentável”, destaca a governadora Wilma de Faria.

No acumulado dos últimos doze meses, a posição do Rio Grande do Norte também é bastante favorável. De agosto do ano passado a agosto deste ano a variação de emprego foi de 6,39%, o que equivale à contratação de 18.445 trabalhadores com carteira assinada, considerado o melhor desempenho no Nordeste e o quinto melhor do país. Neste período, o Estado foi responsável por mais de 10% dos 181.355 empregos gerados em toda a região. Os números do Caged também apontam que, nos últimos anos, o Rio Grande do Norte tem se destacado como o estado nordestino com melhor desempenho na geração de empregos com carteira assinada e um dos mais bem posicionados no ranking nacional.

Em todo o país, a criação de empregos formais teve o seu segundo melhor desempenho da história nos oito primeiros meses do ano, fechando agosto com um aumento de 1,3 milhão de postos. O resultado é 12,3% maior do que o verificado no mesmo período do ano passado (1,2 milhão de vagas) e só não supera o desempenho de 2004 (1,5 milhão), quando o setor formal teve um crescimento recorde, terminando aquele ano com uma ampliação de 1,5 milhão de empregos.

Fonte: Assecom/RN

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