Essas pendências levam o presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, a dizer que tomará cuidados para que os processos não se arrastem e acabem por se transformar em mais um exemplo de impunidade. “Que não sirva esse procedimento para mandar para as calendas gregas a solução final”, afirmou Marco Aurélio ao Estado (leia entrevista na página A5).
O advogado do PSDB, Eduardo Alckmin, que reclamava no STF da impunidade, considera agora difícil que alguém seja punido por trocar de partido. “A grande dificuldade é porque sempre haverá um alto grau de subjetividade para definir o que é perseguição odiosa e o que é mudança programática”, observou.
Fonte: Agência Estado
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