Os bancários do Rio Grande do Norte estão em campanha salarial e apontam a realização de uma greve, caso as negociações não avancem. "É possível uma nova greve, pois dificilmente os banqueiros e o Governo Federal vão apresentar uma proposta de acordo com o que queremos. No ano passado, a resposta foi muito aquém em relação ao esperado", explica o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte, Liceu Carvalho.
A greve do ano de 2006 teve 15 dias de duração. Até o momento, os bancários, em movimento nacional, fizeram a pauta de reivindicações e a entregou à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e às superintendências do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, ambos em Brasília.
A pauta deste ano difere o setor privado do público. Para os bancários federais, a categoria pede reajuste que varia entre 80% a 100%, referentes a perdas, segundo o sindicato, que vêem desde o governo Collor. Já para os bancários privados a reivindicação é 29,9% de aumento salarial. Também estão na pauta: participação nos lucros; isonomia de direitos entre bancários antigos e novatos; implantação do Plano de Cargos e Carreira para os servidores dos bancos federais.
Fonte: DN Online
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