O contrato com uma empresa privada para o fornecimento de quentinhas para presos em delegacias e policiais que cumprem função nas carceragens, com valor de R$ 2,8 milhões pelo período de um ano, deve ser cancelado.
De acordo com informações do promotor Wendell Beetoven, uma decisão judicial em vigor proíbe a utilização de recursos da polícia para essa finalidade.
Ainda segundo o promotor, os recursos destinados a alimentação dos presos deveriam ser empregados na melhoria da Polícia Civil. “Faltam algemas, os policiais não tem coletes, a frota sucateada e muitos policiais trabalhando em carros alugados”, disse.
Wendell Beetoven ressaltou que não quer o preso passando fome, mas que o custeio seja pago pela pasta responsável. A medida daria novo fôlego para a Polícia Civil fazer investimento em outras áreas.
Fonte: TN Online
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