terça-feira, 23 de setembro de 2008

Galho de árvore com formato de órgão sexual atrai curiosos para a cidade do RN

Um dos destaques da região da Costa Branca, o município de Areia Branca possui numerosos atrativos. Mas, curiosamente o que vem atraindo os visitantes nos últimos dias é algo tão inusitado que os próprios moradores da cidade estão surpresos com a sua repercussão.

Desde a semana passada, todas as atenções estão voltadas para uma pequena praça construída recentemente nas proximidades da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), na extensão do cais Tertuliano Fernandes.

Lá, existem vários pés de castanhola (árvore alta, de tronco áspero, com os galhos dispostos horizontalmente, a lembrar gigantesco chapéu-de-sol), e num deles se desenvolveu um galho em formato de um órgão sexual masculino.

De tão perfeito, o "pênis vegetal" chama a atenção das pessoas que passam pelo local, e logo a notícia se espalhou, chegando às cidades vizinhas, de onde diariamente chegam caravanas de curiosos para observar o fenômeno.

Segundo informações, as pessoas que fazem caminhadas na praça foram as primeiras a notar a anomalia na árvore. Com o passar do tempo, o galho foi assumindo a forma do sistema genital masculino. Surpresos, os freqüentadores do local trataram de informar outras pessoas a respeito do fato. Logo, o que a maioria chama de um capricho da natureza se tornou um atrativo. "A todo instante chega gente para ver de perto o que só contando muitos não acreditam", comenta um dos vigilantes da Codern que presta serviços na área, acrescentando que desde a semana passada um número incalculável de pessoas já esteve no local, fotografando e filmando o "objeto".

"No decorrer da semana pararam vários ônibus aqui, trazendo gente de todo canto para ver o ‘negócio’. A maioria se surpreende com a sua perfeição e chega a pegar para ter certeza de que não foi feito por algum artesão e pregado lá na árvore", conta um dos curiosos.

Numa das caravanas que visitaram a árvore no domingo havia uma freira, que estava acompanhada de um grupo de educadoras, algumas da zona rural do município. Aproveitando a presença da religiosa, a reportagem procurou saber se ela associava o fenômeno a algo extraordinário. "Prefiro não comentar, mas vejo isso como um capricho da natureza", disse.

Fonte: O Mossoroense

Um comentário:

Anônimo disse...

só acredito vendo uma foto